sábado, 27 de fevereiro de 2021

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

VLG 23 está no ar! Parece que inspiração voltou!

 
Está no ar mais um vídeo lá no canal no YouTube. Nesse VLG 23, parece que a inspiração voltou, já que no VLG 22 a coisa estava bem diferente 😜
No VLG 23 retomo a produção da música "Isso não é um problema", uma parceria com o cantor e compositor Eliano, regravando o ukulelê, gravando guitarras e escaleta. A música está tomando forma 😍
Agora estou mais confiante que estamos no caminho certo em relação ao arranjo. Esta música é muito especial pra mim. Ela primeira parceria com Eliano que musicou e editou uma letra que mandei pra ele. A canção estreou no show ao vivo durante o Festival Dosol em 2019. Esse arranjo que estou produzindo em casa, sozinho, tocando todos os instrumentos é inspirado no arranjo que montamos para o show do Festival Dosol e tento reproduzir em forma de sampler a bateria que foi concebida por Iago Medeiros e tocando as guitarras criadas por Fabiano Bracelotti
A letra dessa canção fala de forma irônica sobre as coisas que consideramos problemas em nossa vida quando vivemos num mundo cheio de desigualdades. Falando em primeira pessoa exponho minhas preocupações, dores, angustias como algo difícil quando na realidade existem problemas bem maiores em nossa volta e que é preciso também olhar por eles. Não somos heróis e perfeitos mas podemos dar um pouco de nossa atenção e energia e tentar diminuir um pouco as dores de outras pessoas. Se colocando à disposição pra ajudar nossos problemas podem ficar minúsculos ou até sumirem de vez. 
Quem sabe deixando um pouco nossos problemas de lado e estendendo à mão podemos fazer um mundo melhor?
Assista agora o VLG 23 - Como anda a produção de "Isso não é um problema" clicando AQUI!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Terminei de ler "A Realidade de Madhu", livro de Melissa Tobias

 

Terminei de ler "A realidade de Madhu" de Melissa Tobias. Poxa, que livro! De forma muito simples ele nos leva à uma viagem ao Universo, à outros seres e outras formas de vida. O livro está classificado como ficção científica mas pra aqueles que têm a mente aberta se trata de uma descrição de uma possibilidade de realidade. Eu sou desses que mergulhou no livro rapidamente sentindo ser uma descrição de algo que Melissa captou através de sonhos, visões ou intuições. São muitos detalhes. Me levou à sentir coisas que nunca senti em outro livro como arrepios pelo corpo, respiração ofegante, vontade de chorar. Não precisa dizer que eu amei o livro, né? É inédito na minha vida eu ler um livro em um tempo curto pois tenho dificuldades imensas de me concentrar e de absorver informações. É preciso sempre um esforço pra ficar presente alí na leitura. Mas "A realidade de Madhu" me fez voar, mergulhar, sentir cada linha escrita, cada parágrafo, cada pagina. Madhu é uma garota de 19 anos que acorda em uma nave gigantesca capaz de comportar uma cidade com céu, mar, luas e sois holográficos. Seres híbridos, raças geradas à partir da mistura de DNA humano com DNA siriano; andróides sem e com alma são alguns dos habitantes da nave Shandi 33. Madhu tem a missão de salvar a Terra da Realidade Virtual criada por Lúcifer, que é uma experiência permitada pela Fonte Criadora, dando início à Terceira Realidade. O livro traz muitos detalhes que pessoalmente interpreto como descrição de alguma realidade e não meramente imaginação. Melissa conta que as informações contidas em seu livro são frutos de muitas leituras, pesquisas, dados coletados, inclusive a pandemia do novo Corona vírus que começou ano passado em todo mundo está descrita no livro com detalhes que se assemelham à uma previsão.  Pra quem gosta de ficção científica é um livro muito legal e pra quem se identifica com temas como espiritualidade, vidas em outros planetas, física quântica e tecnologia é um bálsamo pra alma. Recomendo!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Não está sendo fácil, Kátia! Vídeo novo lá no YouTube

 E aí, gente? Tudo bem?
Às vezes a gente se sente meio...perturbade, cabeça cheia de informações e ao mesmo tempo sem muita disposição pra produzir algo, fazer alguma coisa, até mesmo as obrigações. Bate uma preguiça só de pensar no trabalho e no processo que levará até conclui-lo. Estamos na era da informação e da rapidez. 
Rapidez pra tudo. O tempo inteiro. Não estamos mais admitindo que as coisas demorem pra acontecem, que não sejamos respondidos de imediato. É tudo urgente. Há uma grande carência em nós. De atenção, de sucesso, de reconhecimento, de elogios, de prestígios... Somos analisados e avaliados constantemente por esses quesitos. Fazemos de tudo pra chamar atenção. Esse comportamento tem gerado stress, angústia, ansiedade, medo e depressão. Nada disso é bom, a gente tem certeza. Mas como parar? Depois que parar como se conformar em estar parado? Como desacelerar? É possível isso? Eu não sei dizer. Tenho dificuldades imensas de desacelerar mas cheguei num estágio onde meu ritmo está me afetando no sono, nos pensamentos, na criatividade, na satisfação e no prazer de fazer algo que gosto muito. Por cansaço, por frustação em não conseguir descansar de verdade, nem mergulhar em algo prazeroso de verdade, tenho sentido uma desmotivação nas coisas que me proponho a fazer. Como se eu colocasse um óculos que revela uma realidade onde tudo está desajustado, desafinado, impróprio, me trazendo incômodos que me fazem desistir de continuar algo. 
Eu sentei na frente da câmera, fiquei em silêncio um pouco, fiz umas caretas, reclamei dentro da minha cabeça e comecei a contar um pouco sobre esse momento onde tudo tá parecendo pouco produtivo ou um momento onde nada sai como eu quero, como eu planejo. Eu não tinha roteiro pra lançar um vídeo no canal do YouTube essa semana, achei que não conseguiria e tudo bem, ia ser isso. Essa semana sem vídeo. Mas deu certo. O improvável se mostrou provável mesmo num momento desfavorável.
O video novo está no ar e saiu hoje. VLG 22 "Não está sendo fácil, Kátia" mostra um pouco desse momento peculiar. Será que só eu estou me sentindo assim? Achando tudo chato? 
O título é uma expressão interna, de mim pra mim  mesmo, inspirada na música da cantora e compositora brasileira,  Kátia que teve vários hits na década de 80. Eu sou fã de Kátia até hoje. Adorei escolher esse título e poder cita-la. Considero uma homenagem. Então é isso! Vamos assistir ao vídeo agora? Só CLICAR AQUI NESSE LINK
Ah, se puder, deixa um comentário abaixo do vídeo, lá no canal! Deixa o seu 👍 pra que o YouTube indique esse vídeo e o canal pra mais pessoas. Se gostar do conteúdo se inscreva no canal! 💕





segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

A Realidade de Madhu - Livro de Melissa Tobias

Acho que a maioria das pessoas ouviu falar do livro que "previu" a pandemia do novo Coronavirus no ano passado. De repente todo mundo começou a falar do livro "A Realidade de Madhu" porque em dos capítulos ela cita uma pandemia global na Terra no ano de 2020 com a duração de 2 anos. O livro foi lançado em 2014. Há pouco tempo eu ganhei o livro do meu tio Maquir. Havia compartilhado um link do canal de Melissa no YouTube sobre um assunto muito interessante. Foi quando meu tio entrou em contato com os assuntos de Melissa no YouTube, consequentemente com a existência do livro e me presenteou com o mesmo. Eu assisto sempre o canal de Melissa pois assuntos como espiritualidade, auto conhecimento, ufologia, vida extra terrestre me atrai muito e o canal dela aborda tudo isso de forma muito séria e profunda. O livro é encantador! Não apenas pelo fato de abordar um assunto que eu me identifico demais mas por ser uma linguagem muito fluida com riquezas de detalhes mas sem demorar tanto pra concluir um pensamento ou descrever um cenário ou situação. Pareço estar assistindo um filme. Eu demoro a ler livros porque tenho uma facilidade imensa de me dispersar, uma facilidade imensa de ter vários pensamentos ao mesmo tempo e acabo ficando em uma só página mais tempo que o necessário. Pra poder conseguir passar pra próxima página eu faço um esforço tremendo pra compreender o conteúdo de uma só página. Mas na "A Realidade de Madhu" eu estou conseguindo embarcar facilmente sem perder tempo em uma só página e voltando várias vezes pra compreende-la. É uma história de ficção científica segundo a escritora que ela escreveu após um sonho. Se eu não assistisse Melissa em seu canal e há algum tempo não pesquisasse sobre os assuntos relacionados à vida em outros mundos, transição planetária e auto conhecimento, eu estaria lendo sua obra e me sentindo em uma ficção cientifica mas eu embarco como sendo o relato de um sonho lúcido e sonhos lúcidos podem ter grandes chances de representar uma realidade. Talvez por isso o livro tem me trazido uma empolgação em ler cada página e uma curiosidade pra saber o que virá pela frente. Em duas lidas, em dois dias que comecei a ler "A Realidade de Madhu" já li 4 capítulos e isso pra mim é um marco! Recomendo a leitura independente de quem pode encarar como um livro de ficção ou um livro de relatos de uma possível realidade. Quando terminar de ler o livro faço um novo post relatando a experiencia final. 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

VLG 21 - Um peixe que perdeu a graça fora da água + À deriva (Cover) + Sarau Virtual das Cores

ACABOU DE SAIR
vídeo novo lá no canal do YouTube (CLICA AQUI PRA ASSISTIR)

Este vídeo é um vídeo livre, sem abertura, sem apresentação, apenas expressando sentimentos e idéias. Assistindo uma matéria na TV sobre uma historiadora baiana ao visitar a casa dos avós e da sua infância, das brincadeiras no quintal com outras crianças; automaticamente lembrei da minha infância que tinha muita similaridade. Em seguida veio um pensamento sobre eu não ter filhos e não ter netos e não sendo avô, não existirá a casa do avô pra onde os meus filhos e netos irão visitar ao longo da vida. Senti necessidade de escrever um texto e assim publicar no meu blog (http://lgadelha.blogspot.com) e veio em seguida a idéia de ler esse texto o qual chamei de "Um peixe que perdeu a graça fora da água" no vídeo, com imagens que captei do próprio estúdio e do momento que estava gravando à leitura do texto. No início do vídeo eu mostro uma sequência de fotos que contam o meu processo de uma pintura com tinta acrílica sobre tela, numa tentativa de ter um momento lúdico e prazeroso chegando ao resultado final. Lembrei da canção - que me toca profundamente, sendo uma das mais lindas que já ouvi - "À deriva" de Andrea Martins e gravada pela sua banda "O Canto dos Malditos Na Terra do Nunca", quis canta-la pra ilustrar o vídeo. Sempre quis cantar "publicamente" essa música, mas ao tentar canta-la sozinho, sempre caía no choro. Dessa vez apenas todos os pelos do meu corpo se arrepiaram e minha emoção voou alto. Encerro o vídeo convidando à todes para assistirem dia 29 de janeiro, aqui no Youtube, o Sarau Virtual das Cores onde cantarei 3 canções autorais. Para mais informações dá uma passada no meu blog que lá tem tudo explicadinho.




Sarau Virtual das Cores - Live no Youtube

Considerando e cumprindo o isolamento social, o Sarau Virtual das Cores surge com o intuito de celebrar o respeito e a diversidade por meio da arte. 
O evento consiste na transmissão de um sarau interativo realizado completamente de casa. 

Nesta edição, o sarau traz apresentações musicais de três compositores LGBTQIA+ da cena potiguar, poetas e espectadores que compartilham e recitam de forma remota poemas autorais que trazem como referência suas vivências.




quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Hoje foi dia de gravação

Hoje gravei em áudio e vídeo, minha participação no Sarau Virtual das Cores 🌈
Um festival voltado pra artes e pra diversidade. Gravei - ao vivo no estúdio - 03 canções autorais e estou muito feliz e ansioso pra que chegue o dia da transmissão que será no YouTube, dia 29 de janeiro.





quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A diferença (Luiz Gadelha)

Estamos no mesmo ano
no mesmo chão
Todo mundo gripa ou passa mal
E sente saudade
E tem alguma idade

Não pode esquecer 
de apresentar o RG
Quem é simpático na 3x4?

Não tem oxigênio pra a gente no mar
sempre há uma palavra 
que a gente não dá
Quem nunca mentiu?
Quem não vai errar?

A diferença
Não sei qual é a diferença
Não sei ver a diferença
Não porquê a diferença

Quem deu nome aos bois?
Quem é que foi?
E começou a separar 
e apontar?

Intérprete: Luiz Gadelha e Os Suculentos
Álbum: Sufocante
Ano: 2016

Um peixe que perdeu a graça fora da água

Talvez eu não seja o pai que irá orientar um ser no mundo a enxergar o mundo com seus próprios olhos e construir seu próprio caminho. Assim não serei um avô artista, tatuado, com sua casa velha e um quintal que servirá de universo para os netos explorarem sua imaginação e desenvolverem suas primeiras inclinações. Eles não visitarão o avô no final de semana, não vão tomar café com bolacha, não vão brincar com os primos, não vão crescer e não vão levar lembranças dessa casa porque talvez eles não existirão. Então por que vim pra cá? Pra colocar outros tipos de filhos no mundo e gerar outros tipos de lembranças. As músicas, os shows, os discos, os escritos, os poemas, os vídeos, são parte de mim. Gerei esses filhos imateriais que não vão poder me visitar na velhice mas vão ser sempre jovens enquanto estiverem na minha memória ou na memoria de alguém. Tudo que tem dentro de mim, cresce. Às vezes leva 9 meses, 1 ou 2 anos pra nascer. Chega no mundo de forma diferente e não sou eu exatamente alí, é sempre parte de mim, uma parte independente, indo pra onde quiser, com quem quiser, podendo ser o que quiser. Eu não sei se meus filhos estão casados, se já se divorciaram, tiveram filhos e me deram netos. Eu sei que por amor eu os dei vida. A minha vida. Sem esperar nada em troca além de poder ser eu mesmo, embora o tempo tenha passado e eu não saiba quem sou eu. Por preguiça de discutir ou na verdade medo de opiniar eu deixei minha voz, meus movimentos, meus pensamentos emuderecerem. Achei que seria passageiro ou não faria mal nenhum. Um peixe que ficou tão fora da água que perdeu a graça. Que esqueceu como se ri. Que esqueceu como se manga. Que esqueceu como canta. Que não sabe por onde recomeçar e nada pra não morrer na praia, pra continuar parindo seus filhos. Valeu mesmo a pena amadurecer, perder a rebeldia, apagar o romantismo e esquecer a poesia? Eu devia mesmo ter deixado que meu fogo fosse apagado pra não queimar por onde eu passasse? Pouco desfoque e foco demais. Talvez por isso eu ainda não tenha filhos. O que eu diria pra os meus netos?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Postei e saí correndo!

(Texto publicado agora à pouco no Instagram)

As redes sociais são importantes porque fazem um elo de ligação com culturas que estão longe, com pessoas que não podemos ver todos os dias, com amigos que não vemos à tanto tempo e assim poder retomar um papo, atualizar as novidades; porém o hábito de visitar uma rede social, sobretudo o Instagram nos deixa ligados à ela muitas vezes sem saber o porquê, indo além dos motivos que já disse no início. Imagens, sons, textos, compras, publicidades, criações de movimentos, trocas de mensagens, exposição diárias de qualquer coisa, tudo acontece num espaço de tempo muito curto e imperceptível à nós. E tempo é algo muito precioso.
Tempo pra respirar, tempo pra comer tranquilamente, tempo pra se exercitar (sem postar nada), tempo pra aprender uma coisa nova, tempo pra ler um livro, tempo pra retomar os projetos antigos, tempo pra se conhecer, tempo pra respeitar o tempo natural do ser humano que não é exatamente o tempo de uma rede social. Dizem que muito em breve, o tempo será nosso bem mais precioso e os criadores de aplicativos e do entertenimento de um modo geral precisam de nosso tempo pra atingirem o sucesso. Um segundo de nosso tempo já é o suficiente, porque ao conquistar um segundo ele pode até se transformar em um minuto e assim por diante. Eu quero dedicar meu tempo à projetos que me alimentem e me impulsionem pra enxergar mais a vida com meus próprios olhos. Eu quero ter tempo pra estudar um novo instrumento e ter espaço na mente pra surgirem idéias novas de letras de canções,
de melodias, de arranjos, de cores pra minhas experiências com tintas, com o Photoshop, com o editor de vídeo. Tempo pra elaborar melhor os roteiros dos vídeos, abrir espaço na criatividade pra imagens sensíveis e inspiradoras. Já sinto na prática que o tempo está me escorrendo pelos dedos pois os projetos que tenho em mente e tento colocar em prática batem no muro da falta de tempo de realiza-los e na falta de tempo pra descansar. O descanso é vital pra as novas idéias e novas idéias pra mim é um caminho pra o bem estar. Eu quero chegar nesse bem estar. O cerébro é uma máquina que funciona sozinha, sem o nosso comando, não tem botão de liga e desliga e a minha máquina sempre funcionou no 220 mil volts. Com o excesso de informações das redes sociais essa máquina precisa de mais energia pra dar conta de estar sempre funcionando e acaba sugando essa energia do resto do corpo e nem durante o sono esta máquina descansa pois precisa urgentemente descarregar seu cartão de memória de 10000GB de um dia inteiro de armazenamento de imagens, sons e textos, produzindo sonhos intermináveis e na maioria das vezes cansativos. Muitas vezes acordo cansado. Meu trabalho formal, (aquele que garante a renda fixa) é lidar com muitas imagens, textos, cores, formatos, sons, numa agilidade e precisão, 8h por dia e requer da minha máquina, do meu cérebro um grande esforço. Não quero comprometer nenhum de meus trabalhos por estar me sentido cansado, esgotado, com a mente acelerada sem conseguir dar o melhor de mim pra as artes que eu ouso colocar no mundo, por isso vou suspender, em alguns dias, por tempo indeterminado essa minha conta do Instagram. Este textão é porque sei que muitos amigos se comunicam comigo por aqui, me marcam em fotos, mandam inbox; pessoas que não são do meu convivio iniciam conversas por aqui; fazem convites de trabalho, divulgam
seus trabalhos, mandam recados carinhosos, se expressam e eu não gostaria de não estar mais aqui sem explicar os motivos e sumir do nada. Eu não vou deletar a minha conta. Eu poderia só desinstalar o aplicativo do celular, assim como fiz no Facebook e aos poucos esquecendo dessa rede social, mas aí não seria justo com quem está tentando se comunicar de alguma forma usando o Instagram. A conta ficará apenas invisível e eu vou poder voltar quando quiser e assim farei para divulgar uma novidade, um lançamento, um novo projeto. Farei o mesmo processo com Twitter. Estarei acessível no YouTube pois continuo uma vez por semana postando novos vídeos e no meu blog >> http://lgadelha.blogspot.com << que concentra todas as atividades lá: fotos, textos, vídeos, links, comentários, poemas, atualizações, enfim, TUDO!Sempre quis ter um fluxo mais continuo no blog e chegou a oportunidade. Ano novo, novos hábitos! Espero vocês no YouTubee no blog, apareceçam! Fiquem à vontade. Obrigado pelo carinho e amizade que sempre recebi aqui no Instagram.